Da mesma maneira que não percebo como é que Dias Loureiro não foi “obrigado” a demitir-se do Conselho de Estado por Cavaco e pelo PSD, não percebo como é que o PS ainda não “obrigou” Lopes da Mota a demitir-se do Eurojust. Estancar as feridas, desvinculando-se dos casos desde logo, devia ser a prioridade em termos políticos para as forças políticas em causa. Mas não parece ser esta a prioridade. É estranho… Ou talvez não.
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