O processo disciplinar a Lopes da Mota ganhou hoje grande relevo. Foi alvo de forte debate na Assembleia. A discussão no plenário abriu telejornais e é natural que assim seja.
Vejamos bem a gravidade desta situação: foi determinada a abertura de um processo disciplinar a um procurador-geral adjunto e actual presidente do Eurojust por existirem fortes indícios de ter exercido pressões sobre os magistrados que investigam um amplo caso de corrupção que não tem parado de envolver o primeiro-ministro português. É GRAVISSÍMO.
Pinto Monteiro e o Alberto Costa bem podem afirmar que ninguém é considerado culpado pela simples abertura de um processo disciplinar. Mas o simples facto de uma primeira investigação ter determinado existirem elementos para a abertura de um processo disciplinar constitui por si só sinal de extrema gravidade: afinal as pressões políticas sobre a Justiça não são um mito urbano. Há fortes indícios de que estão mesmo a acontecer em Portugal.
Vejamos bem a gravidade desta situação: foi determinada a abertura de um processo disciplinar a um procurador-geral adjunto e actual presidente do Eurojust por existirem fortes indícios de ter exercido pressões sobre os magistrados que investigam um amplo caso de corrupção que não tem parado de envolver o primeiro-ministro português. É GRAVISSÍMO.
Pinto Monteiro e o Alberto Costa bem podem afirmar que ninguém é considerado culpado pela simples abertura de um processo disciplinar. Mas o simples facto de uma primeira investigação ter determinado existirem elementos para a abertura de um processo disciplinar constitui por si só sinal de extrema gravidade: afinal as pressões políticas sobre a Justiça não são um mito urbano. Há fortes indícios de que estão mesmo a acontecer em Portugal.
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