Um dos pontos centrais do acordo entre o Governo e as empresas de camionagem foi a fixação de descontos nas portagens para pesados nos períodos nocturnos. Os descontos serão suportados pelas concessionárias das auto-estradas. Mas porquê tanto altruísmo por parte das concessionárias?
Apesar de Mário Lino não saber quanto custarão ao Estado os benefícios concedidos aos camionistas (?!?), sabe-se já que a Brisa aceitou perder até 2,5 milhões de euros em receitas para cumprir o acordo conseguido. A Mota-Engil e a Lusoponte não quiseram prestar declarações sobre esta matéria.
Segundo o Diário de Notícias, o argumento do Governo para convencer as concessionárias foi que “a receita perdida com os descontos seria compensada por um aumento do tráfego de pesados.” No entanto, segundo o referido jornal, “a evolução de tráfego da Brisa mostra que os descontos aos transportadores, que já existiram no passado, não tiveram efeito no número de veículos a passar nas vias”. Ou seja, a dúvida persiste. Porque é que as concessionárias abriram tão facilmente os cordões à bolsa?
De forma maldosa ou não, a notícia do DN acrescenta a seguinte informação: “A Brisa e o grupo Mota-Engil estão a concorrer a concessões rodoviárias e deverão apresentar proposta para as grandes obras públicas, como o aeroporto, terceira travessia e a alta velocidade. A Lusoponte vai renegociar o contrato com o Estado.” Aplicar-se-á aqui o velho ditado de que “não há almoços grátis”? Aceitam-se palpites.
Apesar de Mário Lino não saber quanto custarão ao Estado os benefícios concedidos aos camionistas (?!?), sabe-se já que a Brisa aceitou perder até 2,5 milhões de euros em receitas para cumprir o acordo conseguido. A Mota-Engil e a Lusoponte não quiseram prestar declarações sobre esta matéria.
Segundo o Diário de Notícias, o argumento do Governo para convencer as concessionárias foi que “a receita perdida com os descontos seria compensada por um aumento do tráfego de pesados.” No entanto, segundo o referido jornal, “a evolução de tráfego da Brisa mostra que os descontos aos transportadores, que já existiram no passado, não tiveram efeito no número de veículos a passar nas vias”. Ou seja, a dúvida persiste. Porque é que as concessionárias abriram tão facilmente os cordões à bolsa?
De forma maldosa ou não, a notícia do DN acrescenta a seguinte informação: “A Brisa e o grupo Mota-Engil estão a concorrer a concessões rodoviárias e deverão apresentar proposta para as grandes obras públicas, como o aeroporto, terceira travessia e a alta velocidade. A Lusoponte vai renegociar o contrato com o Estado.” Aplicar-se-á aqui o velho ditado de que “não há almoços grátis”? Aceitam-se palpites.
2 comentários:
Aproveito para sugerir uma visitinha ao meu blogue...
http://porquemedizem.blogspot.com/
talvez perceba melhor se ler os 3 últimos posts
Cumprimentos
quink644
Eu acho que é pura generosidade...., a sério ;)
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