Ana Gomes continua a ser uma das poucas vozes diferentes do quase monolítico PS. Mês após mês, vai encontrando sempre uma picardia com que se entreter para “animar a malta”. Há algum tempo atrás foi com José Lello e a propósito do caso do financiamento ilegal do PS no Brasil. Agora é com Luís Amado.
Em post de 9 de Setembro no Causa Nossa, Ana Gomes não se coibiu de criticar abertamente a posição da diplomacia portuguesa sobre a recepção ao Dalai Lama, escrevendo linhas pouco abonatórias sobre Luis Amado e a sua política. Hoje, na sua coluna no Corrier Internacional, sob o título “Quem tem medo do Dalai Lama?”, volta a espicaçar o MNE, mostrando que a picardia não deve, para já, cair no esquecimento.
Embora muitos a possam considerar como sedenta de protagonismo, ou mesmo como uma impulsiva “desbocada”, não posso deixar de apreciar o sangue quente que Ana Gomes manifesta em cada uma das suas intervenções. Gosto do seu espírito “murro na mesa”. Gosto das suas intervenções à MRPP que, apenas por momentos, claro, fazem abanar o edifício monolítico socialista típico do poder.
Pena é que Ana Gomes apenas escolha (como é óbvio) assuntos que fazem alguma comichão, mas que estão longe de causar danos de maior ao seu partido. Acaba assim por integrar o conjunto de socialistas que servem para demonstrar o pluralismo no seio do partido do poder. No mundo político, ninguém pode ser perfeito...
Em post de 9 de Setembro no Causa Nossa, Ana Gomes não se coibiu de criticar abertamente a posição da diplomacia portuguesa sobre a recepção ao Dalai Lama, escrevendo linhas pouco abonatórias sobre Luis Amado e a sua política. Hoje, na sua coluna no Corrier Internacional, sob o título “Quem tem medo do Dalai Lama?”, volta a espicaçar o MNE, mostrando que a picardia não deve, para já, cair no esquecimento.
Embora muitos a possam considerar como sedenta de protagonismo, ou mesmo como uma impulsiva “desbocada”, não posso deixar de apreciar o sangue quente que Ana Gomes manifesta em cada uma das suas intervenções. Gosto do seu espírito “murro na mesa”. Gosto das suas intervenções à MRPP que, apenas por momentos, claro, fazem abanar o edifício monolítico socialista típico do poder.
Pena é que Ana Gomes apenas escolha (como é óbvio) assuntos que fazem alguma comichão, mas que estão longe de causar danos de maior ao seu partido. Acaba assim por integrar o conjunto de socialistas que servem para demonstrar o pluralismo no seio do partido do poder. No mundo político, ninguém pode ser perfeito...
1 comentário:
A escola do MRPP formou grandes quadros: José Manuel Barroso, Saldanha Sanches, Maria José Morgado, Garcia Pereira, etc. Tirando o primeiro, todos os outros têm em comum a garra com que se envolvem no que quer que seja. O Maoismo deixou-lhes boas cicatrizes.
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