O caso da licenciatura de Sócrates parece estar de volta. O Público dedica hoje grande destaque ao caso. Embora dados novos sejam avançados, vale a pena questionar como e a que propósito aparece novamente esta questão da licenciatura do primeiro-ministro? Quem definiu a agenda?
Pelos vistos, algumas escutas telefónicas foram destruídas, a emissão do certificado no ISEL não demorou tanto quanto tinha sido avançado e as equivalências foram concedidas na UnI antes mesmos que suas notas de Sócrates tivessem sido lançadas no ISEL. Temos caso, portanto.
No entanto, importa questionar como ressurge este processo? O Ministério Público só agora levantou estas questões, ou os média só agora conseguiram acesso às mesmas? Ou os média, ou alguém, considerou que era o momento oportuno para que estas questões fossem lançadas? No fundo, quem ou como se definiu a tão importante agenda do momento? O poder de definir a agenda é decisivo nas nossas sociedades, nomeadamente no combate político... Et voilá...
Pelos vistos, algumas escutas telefónicas foram destruídas, a emissão do certificado no ISEL não demorou tanto quanto tinha sido avançado e as equivalências foram concedidas na UnI antes mesmos que suas notas de Sócrates tivessem sido lançadas no ISEL. Temos caso, portanto.
No entanto, importa questionar como ressurge este processo? O Ministério Público só agora levantou estas questões, ou os média só agora conseguiram acesso às mesmas? Ou os média, ou alguém, considerou que era o momento oportuno para que estas questões fossem lançadas? No fundo, quem ou como se definiu a tão importante agenda do momento? O poder de definir a agenda é decisivo nas nossas sociedades, nomeadamente no combate político... Et voilá...
1 comentário:
Parece o Willian Boner!!!
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