11 de Setembro é também a data da morte de Antero de Quental. Faz hoje 116 anos que o maior poeta açoriano, um dos mais notáveis homens do século XIX, pôs termo à vida num simples banco de jardim em Ponta Delgada. Recordemos a obra, mas recordemos também a sua vida.
De Antero podemos recordar a sua poesia. Podemos recordar o seu pensamento político, Neste dia, prefiro no entanto recordar a sua vida: da infância em S. Miguel, aos agitados tempos académicos em Coimbra, da maturidade em Lisboa ao retiro em Vila do Conde e ao regresso final à terra mãe.
A sua vida representa a genialidade de um ser, a inteligência e a sensibilidade de um grande homem, mas também o tormento de um genuíno intelectual. Antero viveu sempre atormentado pelo mundo. E foi a própria preocupação com o mundo que lhe tirou a vida. Resta-lhe a eternidade.
De Antero podemos recordar a sua poesia. Podemos recordar o seu pensamento político, Neste dia, prefiro no entanto recordar a sua vida: da infância em S. Miguel, aos agitados tempos académicos em Coimbra, da maturidade em Lisboa ao retiro em Vila do Conde e ao regresso final à terra mãe.
A sua vida representa a genialidade de um ser, a inteligência e a sensibilidade de um grande homem, mas também o tormento de um genuíno intelectual. Antero viveu sempre atormentado pelo mundo. E foi a própria preocupação com o mundo que lhe tirou a vida. Resta-lhe a eternidade.
1 comentário:
Sem dúvida, o maior açoriano de sempre!
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