
Sócrates e Correia de Campos mostram-se indignados com a quantidade de manchetes surgidas levantando dúvidas sobre os efeitos do encerramento das urgências. Muitos dos supostos casos apontados não tiveram qualquer relação com a polémica decisão governamental. Mas muito ruído está a ser criado e não se pode esperar que a opinião pública “reflicta e avalie objectivamente” as relações de causalidade.
Sócrates e Correia de Campos não acautelaram devidamente a sua decisão política tendo em conta que se aplicava a um domínio tão delicado como a Saúde. Um domínio que afecta sectores demasiado abrangentes da população. O Governo está a sofrer as consequências disso mesmo. Com a Saúde não se brinca…
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