No mesmo dia em que tomaram posse os novos ministros, Sócrates anunciou na Assembleia três novas medidas de forte pendor social. Um paradigma perfeito de como o Executivo quer que se ultrapasse rapidamente a imagem negativa passada para a opinião pública.
À partida, e sem grande análise, parecem medidas bastante positivas: 1) aumento para 400 euros do complemento solidário para idosos – actualmente está fixado em 323,5 euros; 2) subsídio social de maternidade, destinado às mães que não tiveram carreira contributiva, que passarão a receber 325 nos quatro meses correspondentes; 3) aumento de 20 por cento no abono de famílias das famílias monoparentais, aquelas que estão “em maior risco de pobreza”.
Curiosamente, e pelo que nos demonstra o Público, a pressa de anunciar as referidas medidas foi tão grande que Vieira da Silva ainda nem conseguiu fazer bem o trabalho de casa. Afirmou não saber quanto custarão as medidas anunciadas, mas garantiu que as mesmas “têm cabimento orçamental”. Sobre o impacto do subsídio social de maternidade, estimou que o mesmo poderá ser requerido por cem mil pessoas, apesar de “não existirem estatísticas muito exactas”.
Bem… Com tantas medidas adocicadas num só dia, os portugueses esperam ansiosamente por uma nova remodelação governamental.
À partida, e sem grande análise, parecem medidas bastante positivas: 1) aumento para 400 euros do complemento solidário para idosos – actualmente está fixado em 323,5 euros; 2) subsídio social de maternidade, destinado às mães que não tiveram carreira contributiva, que passarão a receber 325 nos quatro meses correspondentes; 3) aumento de 20 por cento no abono de famílias das famílias monoparentais, aquelas que estão “em maior risco de pobreza”.
Curiosamente, e pelo que nos demonstra o Público, a pressa de anunciar as referidas medidas foi tão grande que Vieira da Silva ainda nem conseguiu fazer bem o trabalho de casa. Afirmou não saber quanto custarão as medidas anunciadas, mas garantiu que as mesmas “têm cabimento orçamental”. Sobre o impacto do subsídio social de maternidade, estimou que o mesmo poderá ser requerido por cem mil pessoas, apesar de “não existirem estatísticas muito exactas”.
Bem… Com tantas medidas adocicadas num só dia, os portugueses esperam ansiosamente por uma nova remodelação governamental.
2 comentários:
Não batamos mais no Sócrates.
Assusta-me a ideia de o ter de substituir por alguém....
Não há pactos do regime blogosféricos?
Pois é. Olhando aqui para esta sequência de posts, parece que aqui o Activismo de Sofá não faz outra coisa senão bater no Governo.
Quanto a Sócrates ser substituido por alguém, prefiro não me pronunciar. Mas o normal rotativismo não seria certamente um cenário desejável. De qualquer modo, tal não nos deve impedir de sermos exigentes com o actual Executivo.
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