As notícias de dois mortos em confrontos políticos hoje em Timor revelam a tensão que se vive no país. A calma e serenidade são fundamentais para o amadurecimento da democracia timorense.
No dia das comemorações da independência, e dia também em que Ramos Horta tomou posse, os confrontos políticos nas ruas de Dili e Bobonaro originaram dois mortos. Segundo noticia o Público, a primeira vítima sucumbiu no seguimento de um apedrejamento a um grupo que, num campo de refugiados em Dili, comemorava a tomada de posse de Ramos Horta. O incidente que deu origem à segunda fatalidade parece ter resultado de confrontos numa distribuição de alimentos em Boborano entre apoiantes de Ramos Horta e da Fretilin.
No momento presente, o amadurecimento da democracia timorense depende sobretudo do espírito democrático das suas principais forças políticas. Sobretudo depois da derrota da Fretilin nas presidenciais, todos os olhares centram-se na capacidade que o importante partido da independência, e seus apoiantes, terão em respeitar os resultados eleitorais.
Se durante os anos da ocupação indonésia, os timorenses depositaram fortes esperanças na capacidade de resistência da Fretilin, hoje os mesmos timorenses exigem a sua maturidade democrática. Aos seus líderes Francisco Guterres e Mari Alkatiri exige-se uma responsabilidade acrescida no acalmar dos seis apoiantes. Estamos no momento em que todos os líderes deverão fazer valer os seus galardões democráticos. Caso contrário, a estabilidade democrática poderá encontrar fortes dificuldades em resistir…
No dia das comemorações da independência, e dia também em que Ramos Horta tomou posse, os confrontos políticos nas ruas de Dili e Bobonaro originaram dois mortos. Segundo noticia o Público, a primeira vítima sucumbiu no seguimento de um apedrejamento a um grupo que, num campo de refugiados em Dili, comemorava a tomada de posse de Ramos Horta. O incidente que deu origem à segunda fatalidade parece ter resultado de confrontos numa distribuição de alimentos em Boborano entre apoiantes de Ramos Horta e da Fretilin.
No momento presente, o amadurecimento da democracia timorense depende sobretudo do espírito democrático das suas principais forças políticas. Sobretudo depois da derrota da Fretilin nas presidenciais, todos os olhares centram-se na capacidade que o importante partido da independência, e seus apoiantes, terão em respeitar os resultados eleitorais.
Se durante os anos da ocupação indonésia, os timorenses depositaram fortes esperanças na capacidade de resistência da Fretilin, hoje os mesmos timorenses exigem a sua maturidade democrática. Aos seus líderes Francisco Guterres e Mari Alkatiri exige-se uma responsabilidade acrescida no acalmar dos seis apoiantes. Estamos no momento em que todos os líderes deverão fazer valer os seus galardões democráticos. Caso contrário, a estabilidade democrática poderá encontrar fortes dificuldades em resistir…
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