Os efeitos negativos da presente crise financeira ainda não se fizeram sentir a sério junto das famílias. Pelo contrário, algumas das despesas que as vinham asfixiando têm vindo a diminuir. É caso para dizer, pelo menos para já: obrigado crise!
O BCE anunciou hoje uma nova descida das taxas de juro, depois das galopantes subidas dos últimos anos. Parece que, devido à crise, a inflação deixou de ser importante. Os combustíveis, devido à crise, desceram. O barril de crude atinge agora preços inimagináveis há apenas 3 meses atrás.
O BCE anunciou hoje uma nova descida das taxas de juro, depois das galopantes subidas dos últimos anos. Parece que, devido à crise, a inflação deixou de ser importante. Os combustíveis, devido à crise, desceram. O barril de crude atinge agora preços inimagináveis há apenas 3 meses atrás.
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Até os preços de alguns alimentos têm vindo a diminuir nos mercados internacionais. Não está mau, pois não? Como é evidente, quando a crise começar a fazer-se sentir a sério (desemprego, p.ex.), será a doer. No entanto, paradoxalmente, parece ser necessária uma grande crise para que os mercados (numa primeira fase, claro) asfixiem um pouco menos os consumidores.
1 comentário:
Não me parece bem que seja assim.
Vejam só que o Lidl que há 2/3 dias tinha arroz carolino a 67 centimos passou-o para 88 cêntimos.
Se os alimentos como aqui se diz baixaram a nivel internacional então isto é uma roubalheira de todo o tamanho.
A verdade é que se bem vejo á crise financeiara está-se a juntar uma crise que ainda vai ser pior e que vai ser a do preço geral dos alimentos e nomeadamente do arroz, base do alimento de mais de 3/4 da população mundial.
Os gatunos, internos e externos, continuam pois alegremente na sua actividade sem que ninguém lhes vá a perna.
E não esperem que o Obama o faça porque aquilo(ele e o Macain) eram farinha do mesmo saco.
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