No âmbito do processo da amplificação do terminal de Alcântara, sobre o qual já falamos aqui diversas vezes (I;II;III), o grupo parlamentar do PSD conseguiu agora assumir um protagonismo significativo. Apresentou dois projectos de diploma com vista a travar as intenções governamentais.
Segundo o Público, dois projectos foram apresentados: 1) “projecto de resolução para cessar a vigência do decreto-lei que alarga por mais 27 anos o prazo de concessão e triplica a capacidade portuária daquele terminal.”; 2) “projecto de lei (...) com efeitos retroactivos para permitir impedir eventuais indemnizações do Estado à Liscont, empresa do grupo Mota-Engil que ganhou, sem concurso público, a exploração do terminal de Alcântara por mais 27 anos.”
A falta de esclarecimentos e os contornos duvidosos deste dossier tornaram-se tão insólitos que até estão a conseguir dar de bandeja ao PSD um precioso protagonismo...
Segundo o Público, dois projectos foram apresentados: 1) “projecto de resolução para cessar a vigência do decreto-lei que alarga por mais 27 anos o prazo de concessão e triplica a capacidade portuária daquele terminal.”; 2) “projecto de lei (...) com efeitos retroactivos para permitir impedir eventuais indemnizações do Estado à Liscont, empresa do grupo Mota-Engil que ganhou, sem concurso público, a exploração do terminal de Alcântara por mais 27 anos.”
A falta de esclarecimentos e os contornos duvidosos deste dossier tornaram-se tão insólitos que até estão a conseguir dar de bandeja ao PSD um precioso protagonismo...
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