quinta-feira, 13 de novembro de 2008

Ó Sócrates, que falta de sorte...


“Estava tudo a correr tão bem... Uma crise mundial a esconder as maleitas da economia caseira, um banco nacionalizado perante o amém da sossegada oposição, Orçamento (na generalidade) e Código do Trabalho aprovados na mesma paz, perante uma opinião pública indiferente, distraída. E logo tinham de vir os professores.”
Miguel Gaspar, Público 11/11/2008

1 comentário:

Anónimo disse...

eu acho que os professores terem aparecido foi sorte a mais... mas, pontos de vista ;)

abraço