Este fim-de-semana, quando lia o Courrier Internacional, fui surpreendido com o editorial de Fernando Madrinha anunciando uma mudança em 2007 no semanário. Um novo grafismo, um maior número de páginas, mas também a mudança para uma regularidade mensal. Embora seja esforçadamente apresentada como uma mudança positiva pelo seu director, o Courrier sofre assim um tremendo downgrade a partir de Janeiro…
Os jornais ou revistas que lemos com regularidade são uma espécie de companheiros com quem enfrentamos o dia a dia durante anos. Quando os adquirimos regularmente, ou mesmo religiosamente, cresce em nós um sentimento de pertença para com a publicação. Ela é nossa também, gostamos dela, revemo-nos nela, quase não podemos viver sem ela…
Julgo que ser essa a minha relação com o Courrier Internacional. Lamento a sua passagem para mensário. Certamente a sua tiragem semanal não o justificava. Poderei continuar a comprar a versão mensal do Courrier, mas já não será a mesma coisa… Perder-se-á assim uma publicação de referência no panorama semanal do quiosque nacional.
Os jornais ou revistas que lemos com regularidade são uma espécie de companheiros com quem enfrentamos o dia a dia durante anos. Quando os adquirimos regularmente, ou mesmo religiosamente, cresce em nós um sentimento de pertença para com a publicação. Ela é nossa também, gostamos dela, revemo-nos nela, quase não podemos viver sem ela…
Julgo que ser essa a minha relação com o Courrier Internacional. Lamento a sua passagem para mensário. Certamente a sua tiragem semanal não o justificava. Poderei continuar a comprar a versão mensal do Courrier, mas já não será a mesma coisa… Perder-se-á assim uma publicação de referência no panorama semanal do quiosque nacional.
5 comentários:
.. mas pode ler semanalmente sempre a edição original em francês
Sim, é verdade, mas não será a mesma coisa. Não a conseguirei encontrar nos mesmos quiosques, provavelmente não será o mesmo preço, entre outras nuances...
É, de facto, uma grande perda. Também sou um fiel seguidor. Mesmo assim, espanta-me que tenha "sobrevivido" tanto tempo em edição semanal, dado o mercado fortemente marcado pela procura relativamente pequena de edições daquela estirpe...
jvr tem razão. Para além de se vender em poucos lados, na ediçao francêsa faltam os artigos expecialmente escritos para a edição portuguesa (alguns muito bons)
subscrevo tb o que escreveu max. .... e acrescento: a perda é tanto maior já que encontramos muito pouco "internacional" na imprensa portuguesa
rectifico: especialmente e não expecialmente!
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