Segundo o Sol, “a PSP deixou de revelar o número de participantes em manifestações. Assim, não forneceu valores oficiais sobre a última concentração de professores. Depois da ‘invasão’ de Lisboa por 100 mil docentes, em 8 de Março, cuja divulgação irritou o Governo, as ordens foram para não contabilizar números daqui para a frente.”
O Director Nacional da PSP assume a decisão como sua e afirma ter chegado “à conclusão de que não há nenhuma mais-valia nessa divulgação para a PSP, os manifestantes, os sindicatos ou os jornalistas porque há sempre discrepâncias”. Assume ainda que a decisão tem “um carácter definitivo”.
No entanto, sobre a manifestação de hoje de professores pode ler-se no Público que a polícia estima que “tenham estado no protesto cerca de sete mil professores.”
Mas então ficamos em quê? A decisão definitiva afinal já não o é? Era definitiva a semana passada quando uma multidão invadiu Lisboa e deixou de o ser para revelar que hoje apenas estiveram 7 mil professores nas ruas?
O Director Nacional da PSP assume a decisão como sua e afirma ter chegado “à conclusão de que não há nenhuma mais-valia nessa divulgação para a PSP, os manifestantes, os sindicatos ou os jornalistas porque há sempre discrepâncias”. Assume ainda que a decisão tem “um carácter definitivo”.
No entanto, sobre a manifestação de hoje de professores pode ler-se no Público que a polícia estima que “tenham estado no protesto cerca de sete mil professores.”
Mas então ficamos em quê? A decisão definitiva afinal já não o é? Era definitiva a semana passada quando uma multidão invadiu Lisboa e deixou de o ser para revelar que hoje apenas estiveram 7 mil professores nas ruas?
1 comentário:
qu'ils aillent tous se faire foutre!
a revolta está na rua,e não há peneira que tapa o sol... que há-de brilhar para todos!
e já agora: na semana passada,pelo que entendi eram perto de 140000.
e mais há-de vir...
duarte à espera(mas não sentado)
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