Apesar de dever ser uma época de jejum, de reflexão, de pensar o mundo, etc etc, o Natal acaba sim por ser uma época de fartura, consumismo forte e feio, alheamento total ou quase total. Uma espécie de ópio do povo, como diria Marx.
Mas o alheamento pode ter também uma explicação física. Como é possível praticar-se qualquer tipo de activismo e intervenção após almoçaradas e jantaradas de bacalhau e peru, devidamente regadas com bom vinho e finalizadas com tentadoras sobremesas de todas as formas e feitios? O cérebro continua a funcionar, mas a muito custo…
E o referido cenário não sucede apenas durante um dia. São dias consecutivos de desgraça alimentar total, sempre seguidos de períodos de nirvana enquanto a barriga ronca e o estômago faz os esforços possíveis e impossíveis para digerir as desgraças ingeridas durante os banquetes. Eis o mal que atormentou este activista nos últimos dias… Hoje, já parcialmente recuperado, voltou a abrir os jornais e a ver, de forma doseada, as últimas da actualidade…
Mas o alheamento pode ter também uma explicação física. Como é possível praticar-se qualquer tipo de activismo e intervenção após almoçaradas e jantaradas de bacalhau e peru, devidamente regadas com bom vinho e finalizadas com tentadoras sobremesas de todas as formas e feitios? O cérebro continua a funcionar, mas a muito custo…
E o referido cenário não sucede apenas durante um dia. São dias consecutivos de desgraça alimentar total, sempre seguidos de períodos de nirvana enquanto a barriga ronca e o estômago faz os esforços possíveis e impossíveis para digerir as desgraças ingeridas durante os banquetes. Eis o mal que atormentou este activista nos últimos dias… Hoje, já parcialmente recuperado, voltou a abrir os jornais e a ver, de forma doseada, as últimas da actualidade…
Sem comentários:
Enviar um comentário