Depois de Carlos Santos Ferreira, agora também Armando Vara parece ser um dos rostos que sai da CGD para o BCP. Perdoem-me a ignorância mas não deveriam existir incompatibilidades nestas transferências?
Apesar de toda a sua gestão de índole privada, a CGD continua a ser um banco que, pelo menos para já, continua a ser público. Será assim tão normal que membros da sua direcção possam debandar directamente para o seu maior concorrente privado? Tal não colocará em causa, de alguma forma, a própria gestão da CGD?
Pelos vistos, e pelo que temos assistido, não existe qualquer regime de incompatibilidade na referida transferência. Muitos dirão que os referidos impedimentos formais apenas impediriam o mercado de funcionar livremente. Estranho mercado este…
Apesar de toda a sua gestão de índole privada, a CGD continua a ser um banco que, pelo menos para já, continua a ser público. Será assim tão normal que membros da sua direcção possam debandar directamente para o seu maior concorrente privado? Tal não colocará em causa, de alguma forma, a própria gestão da CGD?
Pelos vistos, e pelo que temos assistido, não existe qualquer regime de incompatibilidade na referida transferência. Muitos dirão que os referidos impedimentos formais apenas impediriam o mercado de funcionar livremente. Estranho mercado este…
4 comentários:
Os administradores do BCP são escolhidos pelos accionistas,se eles foram buscar duas pessoas que estão na CGD estam no seu direito.
"há poes estam..." :))))
Todas as piadas são possíveis (e algumas têm mesmo graça), mas o lamaçal em que se tornou este caso BCP e o carácter turvo de tantos dos protagonistas, é algo inquietante...
Efectivamente a saída de o Presidente de um banco público para um privado,leva a pensar se isso não tornará a posição do Banco Publico mais frágil
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