A JS antecipou-se ao seu partido e assumiu a defesa de um referendo ao Tratado de Lisboa. A sua tomada de posição, e o timing em que tal foi anunciado, revelam irreverência e coragem. Mas até onde irá esta rebeldia?
É natural e mais do que reconhecida a irreverência e rebeldia da JS relativamente ao PS em alguns domínios. Embora tal acabe por muitas vezes não se revelar nas suas bases, a actual direcção de Pedro Nuno Santos tem também um posicionamento claramente mais à esquerda do que o seu partido.
Centrando-nos na questão da defesa do referendo ao Tratado, importa no entanto saber até onde irá esta adivinhada divergência com a orientação do PS. Poderemos esperar campanhas da JS sobre esta causa? Poderemos esperar que os seus deputados na Assembleia da República defendam o referendo, mesmo que em discordância com o seu partido? Ou tal já será pedir muito?
É natural e mais do que reconhecida a irreverência e rebeldia da JS relativamente ao PS em alguns domínios. Embora tal acabe por muitas vezes não se revelar nas suas bases, a actual direcção de Pedro Nuno Santos tem também um posicionamento claramente mais à esquerda do que o seu partido.
Centrando-nos na questão da defesa do referendo ao Tratado, importa no entanto saber até onde irá esta adivinhada divergência com a orientação do PS. Poderemos esperar campanhas da JS sobre esta causa? Poderemos esperar que os seus deputados na Assembleia da República defendam o referendo, mesmo que em discordância com o seu partido? Ou tal já será pedir muito?
2 comentários:
convenhamos que esta rebeldia até dá jeito ao PS...pluralismo e tal...
Rebeldias anestésicas que servem para compor o ramalhete.
Porque será que estes jovens nunca chegam a "adultos" no PS?
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