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Microfones direccionáveis, microcâmaras, telemóveis/gravadores, canetas, isqueiros e uma panóplia de outros aparelhos dignos do 007 que, pelos vistos, acabam por ter uma utilização proibida ou abusiva por partes das forças policiais nacionais. Desde a PJ, a GNR, a PSP, o SEF, a PM e até a D.G. Impostos, todos poderão estar na mira das acusações de Pinto Monteiro. Pelo que noticia o Público, suspeita-se que cerca de metade das 20 mil escutas telefónicas anuais realizadas em Portugal utilizam os referidos equipamentos.
Pinto Monteiro será hoje ouvido na Assembleia da República. Veremos o que sairá das suas declarações. Depois da tempestade levantada em torno deste tema, será de estranhar se algumas cabeças não rolarem. Acompanharemos os próximos episódios.
4 comentários:
Pois pois. Mais uma questão que ficará em banho maria
As declarações do procurador hoje na AR foram o que se espera de alguém com responsabilidade neste país: conversa do "quer dizer, no fundo"
Ele ainda há apreciadores do "Escuta Zé Ninguém" p'ra caraças!
Então mas é normal! Afinal estamos na geração do laptop cedido pelo governo por meia tuta! Há que fazer uso abusivo da tecnologia tão defendida pelo nosso distinto PM. Ora essa!
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