Terminou já o Congresso do PSD. Apesar de ser atribuída sobretudo às bases a vitória Menezes, os congressistas não tiveram dúvidas em apoiar as escolhas do novo líder. Paradoxo?
Não tanto quanto parece. É aliás um exemplo da lógica partidária a funcionar no seu melhor. Os adversários de há apenas duas semanas seguem agora um de dois caminhos: a) apagam o passado e juntam-se ao novo líder ou b) remetem-se ao silêncio, aguardando pacientemente futuras oportunidades para voltar a aparecer.
Estes são, portanto, congressos onde a consagração é um dado adquirido. Aliás, são congressos que visam sobretudo a consagração do líder e do seu staff, onde os apelos à unidade interna e ao cerrar fileiras perante os adversários externos são as principais palavras de ordem. A partir de amanhã, o “novo” partido terá de começar a mostrar do que é capaz.
Não tanto quanto parece. É aliás um exemplo da lógica partidária a funcionar no seu melhor. Os adversários de há apenas duas semanas seguem agora um de dois caminhos: a) apagam o passado e juntam-se ao novo líder ou b) remetem-se ao silêncio, aguardando pacientemente futuras oportunidades para voltar a aparecer.
Estes são, portanto, congressos onde a consagração é um dado adquirido. Aliás, são congressos que visam sobretudo a consagração do líder e do seu staff, onde os apelos à unidade interna e ao cerrar fileiras perante os adversários externos são as principais palavras de ordem. A partir de amanhã, o “novo” partido terá de começar a mostrar do que é capaz.
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