O novo líder do PSD terá de encontrar tribunas para se afirmar. Não sendo na Assembleia da República ou no Conselho de Estado, que o seja noutros espaços. Caso contrário, ficará numa situação complicada na definição da agenda política.
Luís Filipe Menezes sabia à partida que teria dificuldades adicionais na obtenção de tribunas para fazer frente ao Governo. Tal não era possível na Assembleia. Aliás, com o regresso de Santana Lopes, corre o sério risco de ficar na sombra. No Conselho de Estado também não o conseguirá, embora o relevo deste órgão não seja nada por ir além.
Resta-lhe marcar agenda de outro modo. E não será o através da Câmara de Gaia certamente. Terá de conseguir ganhar a atenção da comunicação social e procurar, a partir daí, aparecer. Terá de ser reconhecido como líder do PSD pelo eleitorado. Mas não é isso que tem acontecido nestas suas primeiras importantes semanas. Do PSD, tem-se falado sobretudo de Santana Lopes… Um mau começo.
Luís Filipe Menezes sabia à partida que teria dificuldades adicionais na obtenção de tribunas para fazer frente ao Governo. Tal não era possível na Assembleia. Aliás, com o regresso de Santana Lopes, corre o sério risco de ficar na sombra. No Conselho de Estado também não o conseguirá, embora o relevo deste órgão não seja nada por ir além.
Resta-lhe marcar agenda de outro modo. E não será o através da Câmara de Gaia certamente. Terá de conseguir ganhar a atenção da comunicação social e procurar, a partir daí, aparecer. Terá de ser reconhecido como líder do PSD pelo eleitorado. Mas não é isso que tem acontecido nestas suas primeiras importantes semanas. Do PSD, tem-se falado sobretudo de Santana Lopes… Um mau começo.
1 comentário:
Eu cá quero é ver como vai ser este duelo Menezes/Santana. Não estou a ver este último conseguir ficar por muito tempo como subaltero submisso.
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