O Diário Económico de quarta-feira noticiou que, em conjunto com Reino Unido, Portugal é o único país da UE a 15 onde o trabalho não liberta da pobreza. Ou seja, mesmo pessoas que trabalham a tempo inteiro auferem rendimentos abaixo dos 360 € que estabelecem a fronteira da pobreza.
Se juntarmos a essa questão que 2 milhões dos portugueses (um em cada cinco!) vivem no limiar da pobreza e que tais dados se mantém inalterados desde 1996, há mais do que razões para considerar toda esta conjuntura deveras preocupante. Se juntarmos ainda que continuamos no topo europeu no que diz respeito às diferenças de rendimentos entre ricos e pobres, a pobreza surge assim como um problema estrutural.
No meio das euforias da modernização do país, da cada vez maior integração europeia, do desenvolvimento da Sociedade da Informação e do Conhecimento, deparamo-nos com a pobreza em abundância que subsiste no país. O Portugal europeu, moderno e qualificado continua a subsistir lado a lado com o Portugal pobre, ignorante e sem perspectivas. Portugal pobre, pobre Portugal…
Se juntarmos a essa questão que 2 milhões dos portugueses (um em cada cinco!) vivem no limiar da pobreza e que tais dados se mantém inalterados desde 1996, há mais do que razões para considerar toda esta conjuntura deveras preocupante. Se juntarmos ainda que continuamos no topo europeu no que diz respeito às diferenças de rendimentos entre ricos e pobres, a pobreza surge assim como um problema estrutural.
No meio das euforias da modernização do país, da cada vez maior integração europeia, do desenvolvimento da Sociedade da Informação e do Conhecimento, deparamo-nos com a pobreza em abundância que subsiste no país. O Portugal europeu, moderno e qualificado continua a subsistir lado a lado com o Portugal pobre, ignorante e sem perspectivas. Portugal pobre, pobre Portugal…
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