A oposição declarada do governo de Brown à vinda de Robert Mugabe é sintomática. Reflecte a postura de um país que faz questão de distanciar regularmente a sua agenda dos consensos europeus. E fá-lo agora, mais uma vez, sem quaisquer remorsos. Quem pode, pode…
Como é natural, nem vale a pena discutir os atropelos aos direitos humanos cometidos pelo regime de Mugabe. É algo evidente. Mas a posição de força de Gordon Brown, para além de se dirigir ao eleitorado britânico, demonstra mais uma vez o posicionamento histórico do Reino Unido na União Europeia: alinhados apenas q.b.. E é indiscutível que tal tem permitido que o país continue a manter o título de potencia internacional, ao mesmo tempo que assegura um papel determinante no seio da UE.
Sobre a questão dos direitos humanos que impede a vinda de Brown a Lisboa na Cimeira UE África, vale a pena vasculhar um pouco o círculo de amizades britânicas no mundo (Via Arrastão). Na política internacional, há direitos humanos e direitos humanos.
Como é natural, nem vale a pena discutir os atropelos aos direitos humanos cometidos pelo regime de Mugabe. É algo evidente. Mas a posição de força de Gordon Brown, para além de se dirigir ao eleitorado britânico, demonstra mais uma vez o posicionamento histórico do Reino Unido na União Europeia: alinhados apenas q.b.. E é indiscutível que tal tem permitido que o país continue a manter o título de potencia internacional, ao mesmo tempo que assegura um papel determinante no seio da UE.
Sobre a questão dos direitos humanos que impede a vinda de Brown a Lisboa na Cimeira UE África, vale a pena vasculhar um pouco o círculo de amizades britânicas no mundo (Via Arrastão). Na política internacional, há direitos humanos e direitos humanos.
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