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Embora não seja pioneira e de nacional tenha pouco(contrariamento ao que tem sido vendido), possui enormes potencialidades de massificação no acesso ao conhecimento dos mais novos. O facto de possuir uma forte componente social (computadores, na pior das hipóteses, a 50%) Custou muito dinheiro? Custou. Existiam outras prioridades? Certamente. É perfeita? Longe disso. Vem sublinhar que este executivo quer ficar rotulado como um governo “apaixonado pela Educação” Que governo não gostaria?
Como é evidente, não chega entregar computadores. Essa é, aliás, a parte mais fácil. A formação dos esudantes para os saber utilizar constitui, por si só, um desafio gigantesco. E fazer com que os professores os utilizem de facto na sala de aula é, isso sim, um grande troféu. Veremos então, depois deste tão mediatizado passo no bom sentido, como acontecerão os necessários desenvolvimentos. Sim, porque existirão desenvolvimentos, não? Ou já será pedir muito?
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