Depois de Pequim, Moscovo e Paris, Chávez esteve mais uma vez em Lisboa. Foi recebido fraternamente pelo seu companero Sócrates. Como já vem sendo hábito, assinou mais uns acordozitos comerciais e disse acreditar que Sócrates irá mostrar ao mundo a verdade sobre o que se está a passar na América Latina.
Em Pequim, Chávez elogiou a China por “manter o único caminho que salvará a humanidade: o socialismo” Em Moscovo, conseguiu um empréstimo de 1 bilião de dólares para impulsionar a cooperação militar entre os dois países. Em Paris, apoiando a ideia de Sarkozi sobre uma reunião de líderes mundiais para discussão da crise financeira, o presidente da Venezuela aproveitou para sublinhar que Bush "não tem mais a mínima idéia do que está fazendo."
Já em Portugal, país europeu que mais vezes visitou no último ano, Chávez disse que Sócrates é seu aliado para mostrar ao mundo o que se passa na América Latina: “Na América Latina, a Europa deve entendê-lo, há uma revolução, um processo revolucionário. Felizmente já não são as colunas de guerrilha de Ernesto Guevara".
Que uma diplomacia económica feroz tem norteado o relacionamento de Sócrates com Chávez, não existem quaisquer dúvidas. No entanto, com Chávez tudo é política, sendo as relações economicas plenamente mobilizadas neste sentido. Sócrates sabe-o, apenas tenta fazer-se distraido...
Em Pequim, Chávez elogiou a China por “manter o único caminho que salvará a humanidade: o socialismo” Em Moscovo, conseguiu um empréstimo de 1 bilião de dólares para impulsionar a cooperação militar entre os dois países. Em Paris, apoiando a ideia de Sarkozi sobre uma reunião de líderes mundiais para discussão da crise financeira, o presidente da Venezuela aproveitou para sublinhar que Bush "não tem mais a mínima idéia do que está fazendo."
Já em Portugal, país europeu que mais vezes visitou no último ano, Chávez disse que Sócrates é seu aliado para mostrar ao mundo o que se passa na América Latina: “Na América Latina, a Europa deve entendê-lo, há uma revolução, um processo revolucionário. Felizmente já não são as colunas de guerrilha de Ernesto Guevara".
Que uma diplomacia económica feroz tem norteado o relacionamento de Sócrates com Chávez, não existem quaisquer dúvidas. No entanto, com Chávez tudo é política, sendo as relações economicas plenamente mobilizadas neste sentido. Sócrates sabe-o, apenas tenta fazer-se distraido...
2 comentários:
Essas visitas trazem sempre algo de novo ao panorama nacional. Dessa vez o "Ingenheiro" foi obrigado a esperar 30 minutos por Chavez! ihihi
Tb a este respeito
http://planetaspolitik.blogspot.com/2008/09/socrates-o-missionrio-bolivariano.html
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