“O rapaz de 14 anos baleado na noite de domingo por um agente à civil da Polícia de Segurança Pública (PSP), na sequência de uma perseguição na Amadora, não resistiu aos ferimentos e acabou por falecer esta manhã no Hospital São Francisco Xavier. (…)
"O jovem baleado na cabeça seguiria dentro de um carro, supostamente furtado, na companhia de outros dois suspeitos. Os agentes da Esquadra de Investigação Criminal da PSP da Amadora identificaram a matrícula do carro e avançaram para a perseguição.
Os três suspeitos acabaram por sair do carro e, segundo fontes policiais ao nosso jornal, pelo menos um deles estaria armado com uma pistola. Em forma de reacção a um eventual disparo, um dos agentes da PSP puxou da sua arma de serviço e atingiu o jovem na cabeça.” (Correio da Manhã, 05/01/2009)
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"O jovem baleado na cabeça seguiria dentro de um carro, supostamente furtado, na companhia de outros dois suspeitos. Os agentes da Esquadra de Investigação Criminal da PSP da Amadora identificaram a matrícula do carro e avançaram para a perseguição.
Os três suspeitos acabaram por sair do carro e, segundo fontes policiais ao nosso jornal, pelo menos um deles estaria armado com uma pistola. Em forma de reacção a um eventual disparo, um dos agentes da PSP puxou da sua arma de serviço e atingiu o jovem na cabeça.” (Correio da Manhã, 05/01/2009)
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Portugal não possui o movimento e a tradição anarquista que a Grécia possui. Mas não deverão ser postas totalmente de parte algumas reacções "menos convencionais” a este incidente… Aguardam-se confirmações e detalhes sobre o que de facto aconteceu. A ver vamos.
2 comentários:
tos não era tao inocente como isso , dado o curriculo criminal q apresentava as 14 anos
joão costa
Com 14 anos, a fazer o que estava a fazer, não é, em princípio, flor que se cheire. No entanto, cuidado... pode haver gente mal intencionada à espera de um motivo. Ou, numa visão menos conspirativa, na realidade social actual da Europa (incluindo, naturalmente, Portugal) uma situação destas poderá desencadear um “efeito domino” nas acções de certos grupos sociais mais fracos porque estes é que são os primeiros a sentir os efeitos negativos da já referida realidade social actual.
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