quarta-feira, 21 de janeiro de 2009

Obama terá de, no mínimo, salvar o mundo


A frase acima não é minha. É de Miguel Gaspar, cronista do Público. Julgo que reflecte bem as expectativas que sobre Obama recaem.

Como é natural, os mais cépticos olham com regozijo para o fenómeno Obama: mais cedo ou mais tarde o Barak Hussein começará a desiludir, não é? Sem dúvida. Mas enquadro-me mais naquele grupo que considera que a esperança em torno deste presidente americano já é algo muitissimo significativo. Já vale por si. Já ficará na história. Quanto ao que se segue, vamos com calma. Um dia de cada vez.

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