Nem sei bem o que há a dizer sobre os terríveis números de vítimas do ciclone na Birmânia e do terramoto em Sichuan. De qualquer modo, e apesar de pouco útil, é impossível não deixar aqui uma manifestação de sincero lamento perante a dimensão destas calamidades.
As palavras acima até podem soar estranhas. Sobretudo a sua inscrição neste blogue, pouco dado a sentimentalismos e por vezes envolto em tricas menores ou politiquices de pormenor. Contudo, aqui fica uma manifestação de profunda tristeza pela desgraça que está a assolar os dois países.
É impressionante o número de vítimas. Número esse que vale como tal: um mero número. Algo impossível de imaginar. Ainda por cima, algo que ocorre do outro lado do mundo. Duas catástrofes cuja dimensão começa a ombrear com o tsunami que varreu o sudeste asiático há alguns anos atrás. Verdadeiras tragédias.
As palavras acima até podem soar estranhas. Sobretudo a sua inscrição neste blogue, pouco dado a sentimentalismos e por vezes envolto em tricas menores ou politiquices de pormenor. Contudo, aqui fica uma manifestação de profunda tristeza pela desgraça que está a assolar os dois países.
É impressionante o número de vítimas. Número esse que vale como tal: um mero número. Algo impossível de imaginar. Ainda por cima, algo que ocorre do outro lado do mundo. Duas catástrofes cuja dimensão começa a ombrear com o tsunami que varreu o sudeste asiático há alguns anos atrás. Verdadeiras tragédias.
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