Com vista a saldar uma divida de cerca de 4 milhões de euros, os bens d’O Independente foram sexta-feira a leilão. Os baixíssimos valores obtidos ditaram um final nada dignificante.
O título do jornal (com um valor base de licitação de 25 mil euros), obteve uma oferta máxima de 1100 euros. Como escreveu Vasco Pulido Valente: “O Portugal de 2008 enterrou O Independente como quem enterra um primo de má vida e pior fama, que se deve esquecer.”
Dificilmente se poderia ficar indiferente à linha editorial d’O Independente. As suas manchetes, mais ou menos objectivas, faziam tremer os governos. Ocupava um lugar importante de fiscalização do poder político. Será que o referido lugar está a ser devidamente ocupado na actual comunicação social? Tenho algumas dúvidas.
O título do jornal (com um valor base de licitação de 25 mil euros), obteve uma oferta máxima de 1100 euros. Como escreveu Vasco Pulido Valente: “O Portugal de 2008 enterrou O Independente como quem enterra um primo de má vida e pior fama, que se deve esquecer.”
Dificilmente se poderia ficar indiferente à linha editorial d’O Independente. As suas manchetes, mais ou menos objectivas, faziam tremer os governos. Ocupava um lugar importante de fiscalização do poder político. Será que o referido lugar está a ser devidamente ocupado na actual comunicação social? Tenho algumas dúvidas.
1 comentário:
eu gostava era do 3º caderno com aquela iconoclastia snob. fazia-me muito bem ao ego quando cheguei à puberdade.
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