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O artigo constata, por exemplo, que a generalidade das candidaturas à liderança do PSD preparou-se mal em domínios como os rankings Google ou a presença na Wikipedia. As presenças no You Tube, no Hi5, no My Space, no Facebook ou no LinkedIn são quase inexistentes. A falta de redes de links na blogosfera que lhes permitam subir nas pesquisas dos motores de busca é também uma das conclusões apontadas.
Embora constate que a Web social ou Web 2.0 não assumem ainda uma importância decisiva no contexto português, o artigo estranha que as presentes directas ignorem os ecos vindos das directas americanas ou das eleições espanholas.
A peça é da autoria de Paulo Querido, jornalista que há muito se dedica às temáticas da Sociedade da Informação e aos impactos das novas tecnologias. Paulo Querido, que é responsável da plataforma Tubarão Esquilo e autor do blogue Mas Certamente que Sim, disponibilizou recentemente uma ferramenta que permite acompanhar a par e passo o que se escreve online sobre as directas do PSD. Pode ser visitada aqui e demonstra bem a quantidade de massa crítica sobre política produzida pela web portuguesa.
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