
Os donativos destinaram-se sobretudo a campanhas eleitorais, mas cerca de 30 000 dólares serviram para “umas férias privadas em Itália, além do pagamento de hotéis em Nova Iorque ou despesas sumptuárias.”
Como é natural, tal está a originar pedidos de demissão dos diversos quadrantes políticos. Mas os mesmos não são exclusivamente baseados na suposta ilegalidade dos donativos. É sim a imoralidade em torno da questão que mais está a prejudicar Olmert. Eis mais um exemplo de como, em política, as decisões judiciais são quase irrelevantes tendo em conta o peso do julgamento moral.
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