O primeiro-ministro israelita, Ehud Olmert, está debaixo de fogo. Foi apurado que, nos últimos 15 anos, recebeu 150 000 dólares, em dinheiro líquido, de um empresário americano. Uma parte da quantia foi aplicada em gastos pessoais.
Os donativos destinaram-se sobretudo a campanhas eleitorais, mas cerca de 30 000 dólares serviram para “umas férias privadas em Itália, além do pagamento de hotéis em Nova Iorque ou despesas sumptuárias.”
Como é natural, tal está a originar pedidos de demissão dos diversos quadrantes políticos. Mas os mesmos não são exclusivamente baseados na suposta ilegalidade dos donativos. É sim a imoralidade em torno da questão que mais está a prejudicar Olmert. Eis mais um exemplo de como, em política, as decisões judiciais são quase irrelevantes tendo em conta o peso do julgamento moral.
Os donativos destinaram-se sobretudo a campanhas eleitorais, mas cerca de 30 000 dólares serviram para “umas férias privadas em Itália, além do pagamento de hotéis em Nova Iorque ou despesas sumptuárias.”
Como é natural, tal está a originar pedidos de demissão dos diversos quadrantes políticos. Mas os mesmos não são exclusivamente baseados na suposta ilegalidade dos donativos. É sim a imoralidade em torno da questão que mais está a prejudicar Olmert. Eis mais um exemplo de como, em política, as decisões judiciais são quase irrelevantes tendo em conta o peso do julgamento moral.
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