No artigo hoje escrito por Mário Soares para o DN, um sério aviso é feito ao Governo. Perante o cenário macro-economico internacional, e perante os últimos dados sobre pobreza e desigualdades em Portugal, é preciso apostar em políticas à esquerda.
“Em Portugal, permito-me sugerir ao PS - e aos seus responsáveis - que têm de fazer uma reflexão profunda sobre as questões que hoje nos afligem mais: a pobreza; as desigualdades sociais; o descontentamento das classes médias; e as questões prioritárias, com elas relacionadas, como: a saúde, a educação, o desemprego, a previdência social, o trabalho. Essas são questões verdadeiramente prioritárias, sobre as quais importa actuar com políticas eficazes”
Soares sublinha ainda que “Se o não fizerem, o PCP e o Bloco de Esquerda - e os seus lideres - continuarão a subir nas sondagens. Inevitavelmente. É o voto de protesto, que tanta falta fará ao PS em tempo de eleições.”
O aviso de Soares pode ser interpretado de várias maneiras. Mas é sobretudo o aviso de um amigo do PS, como ele próprio o assume. Se há altura para o governo mostrar a sua face social, este é o momento.
“Em Portugal, permito-me sugerir ao PS - e aos seus responsáveis - que têm de fazer uma reflexão profunda sobre as questões que hoje nos afligem mais: a pobreza; as desigualdades sociais; o descontentamento das classes médias; e as questões prioritárias, com elas relacionadas, como: a saúde, a educação, o desemprego, a previdência social, o trabalho. Essas são questões verdadeiramente prioritárias, sobre as quais importa actuar com políticas eficazes”
Soares sublinha ainda que “Se o não fizerem, o PCP e o Bloco de Esquerda - e os seus lideres - continuarão a subir nas sondagens. Inevitavelmente. É o voto de protesto, que tanta falta fará ao PS em tempo de eleições.”
O aviso de Soares pode ser interpretado de várias maneiras. Mas é sobretudo o aviso de um amigo do PS, como ele próprio o assume. Se há altura para o governo mostrar a sua face social, este é o momento.
1 comentário:
O pior não é a força que é dada aos partidos de esquerda, mas sim o facto do "aperto" poder levar a um aumento da violência!
Esperemos que não!
Abraço
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