
De um momento para o outro, o por vezes desastrado Ministro da Economia foi catapultado para o centro da agenda política. Todos os olhares centram-se agora na sua actuação em torno da questão dos combustíveis. Tem de se mostrar preocupado, tem de se mostrar atento, tem de mostrar actividade.
Apesar de tudo, o pedido tardio do estudo à Autoridade da Concorrência poderia ter corrido pior. De qualquer modo, a partir de agora, ao mais pequeno deslize, a opinião pública pedirá a sua cabeça. Não existe margem para erros. Veremos como Manuel Pinho conseguirá gerir esta situação. Aguentará a pressão que sobre ele recai? A ver vamos.
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