A Policia Judiciária já deu por encerrado o relatório sobre o badalado caso Maddie. 14 meses depois, não se conseguiu sequer aferir se se tratou de um rapto ou de um homicídio. Conclusões a que se chegou? Pelos vistos nenhuma…
Em reacção à noticia do arquivamento, o famigerado casal McCann vai continuar a procurar Maddie. A Procuradoria Geral da República afirma que analisará o relatório da PJ, determinando se exigirá mais alguma investigação ou se confirmará o encerramento do caso.
Do presente caso retira-se a clara incapacidade das forças policiais portuguesas em lidar com um caso ultra-mediatizado. Os avanços, recuos, boatos e demissões são disso exemplo. Comprova-se também, mais uma vez, a incapacidade da justiça portuguesa em lidar com processos que envolvam grandes advogados, com capacidade de recorrer sobre as mais diversas situações.
Não querendo cair no bota-baixismo puro e duro, é difícil não ver no caso Maddie uma metáfora da justiça portuguesa. Os casos que envolvem grande mediatismo e personalidades com capacidade de se defenderem com grandes advogados, acabam irremediavelmente arquivados. Revelam-se sempre “inconclusivos”…
Em reacção à noticia do arquivamento, o famigerado casal McCann vai continuar a procurar Maddie. A Procuradoria Geral da República afirma que analisará o relatório da PJ, determinando se exigirá mais alguma investigação ou se confirmará o encerramento do caso.
Do presente caso retira-se a clara incapacidade das forças policiais portuguesas em lidar com um caso ultra-mediatizado. Os avanços, recuos, boatos e demissões são disso exemplo. Comprova-se também, mais uma vez, a incapacidade da justiça portuguesa em lidar com processos que envolvam grandes advogados, com capacidade de recorrer sobre as mais diversas situações.
Não querendo cair no bota-baixismo puro e duro, é difícil não ver no caso Maddie uma metáfora da justiça portuguesa. Os casos que envolvem grande mediatismo e personalidades com capacidade de se defenderem com grandes advogados, acabam irremediavelmente arquivados. Revelam-se sempre “inconclusivos”…
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