A TAP voltou aos prejuízos de muitos milhões de euros. Os combustíveis são a justificação apresentada. Se assim foi, que má gestão foi essa ao permitir que os custos crescentes não fossem reflectidos nos preços praticados? Arriscaria dizer que gestores desses existem ao virar de cada esquina.
O presente cenário de prejuízos já era esperado e um “plano de emergência” foi apresentado na semana passada aos trabalhadores. Apertar o cinto é a palavra de ordem. A administração pretendeu dar o exemplo com uma redução de 10% dos salários dos gestores da empresa.
No entanto, há umas semanas atrás, ficou-se a saber que, em cinco anos, o salário do Administrador da TAP quadriplicou. Fernando Pinto passou de 190 mil euros para 840 mil euros de vencimento anual. Um aumento de mais de 300 %. Nada mau…
Ou seja, com o regresso da empresa aos prejuízos, e depois de pelo menos um dos seus membros ter beneficiado de aumentos de 300 %, a administração dá agora o exemplo prescindindo de 10% dos seus vencimentos. É justo, não? É o maravilhoso mundo dos gestores públicos…
O presente cenário de prejuízos já era esperado e um “plano de emergência” foi apresentado na semana passada aos trabalhadores. Apertar o cinto é a palavra de ordem. A administração pretendeu dar o exemplo com uma redução de 10% dos salários dos gestores da empresa.
No entanto, há umas semanas atrás, ficou-se a saber que, em cinco anos, o salário do Administrador da TAP quadriplicou. Fernando Pinto passou de 190 mil euros para 840 mil euros de vencimento anual. Um aumento de mais de 300 %. Nada mau…
Ou seja, com o regresso da empresa aos prejuízos, e depois de pelo menos um dos seus membros ter beneficiado de aumentos de 300 %, a administração dá agora o exemplo prescindindo de 10% dos seus vencimentos. É justo, não? É o maravilhoso mundo dos gestores públicos…
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