A entrevista de João Cravinho parece ter agitado as águas no grupo parlamentar do PS. Às críticas sobre o diploma recentemente aprovado contra a corrupção, Alberto Martins respondeu com uma arrogância que apenas demonstra fragilidades .
A bancada do PS “não recebe lições de combate à corrupção do engenheiro João Cravinho”. O combate à corrupção “pratica-se e não vive de proclamações”, afirmou também Alberto Martins, acrescentando ainda que “quem faz deste combate uma bandeira, não o deixa a meio”.
O facto de Cravinho ter visto o seu pacote de combate à corrupção chumbado pelo próprio PS continua a ser um insólito parlamentar por explicar. Foi considerado demasiado radical, o que é estranhíssimo dadas as insuficiências mais do que conhecidas que continuam a rodear o combate à corrupção.
Perante um tão evidente paradoxo, o PS continua sem justificar o conservadorismo do seu posicionamento. Aliás, em vez de o fazer, prefere atacar impiedosamente um histórico militante e ex-ministro seu… Tentar abafar todas as vozes dissidentes parece ser a estratégia…
A bancada do PS “não recebe lições de combate à corrupção do engenheiro João Cravinho”. O combate à corrupção “pratica-se e não vive de proclamações”, afirmou também Alberto Martins, acrescentando ainda que “quem faz deste combate uma bandeira, não o deixa a meio”.
O facto de Cravinho ter visto o seu pacote de combate à corrupção chumbado pelo próprio PS continua a ser um insólito parlamentar por explicar. Foi considerado demasiado radical, o que é estranhíssimo dadas as insuficiências mais do que conhecidas que continuam a rodear o combate à corrupção.
Perante um tão evidente paradoxo, o PS continua sem justificar o conservadorismo do seu posicionamento. Aliás, em vez de o fazer, prefere atacar impiedosamente um histórico militante e ex-ministro seu… Tentar abafar todas as vozes dissidentes parece ser a estratégia…
1 comentário:
A corrupção para o PS pode ser uma caixa de Pandora, logo, convém manter o paradoxo...
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