
Irregularidades diversas na gestão, veículos em offshore, entre outras operações pouco ortodoxas parecem estar na mira do Banco de Portugal. O BCP é, para não variar, o arguido de todo este processo.
As operações da banca e dos mercados de capitais, sempre doseadas de “off-shores” e de relatórios e movimentos pouco claros, acabam por ser dos crimes menos identificados a nível nacional. A sua fiscalização é no mínimo dúbia, acabando normalmente por apenas capturar um ou outro bode expiatório, visando saciar os clamores de justiça vindos da opinião pública.
Este aparato agora gerado por Vítor Constâncio e pelo Conselho Nacional de Supervisão e Auditoria terá um resultado diferente? Temos todas as razões para achar que não. Veremos se a montanha não irá parir um rato…
3 comentários:
Se a montanha não parir um rato, e se venham a verificar sanções, eu nem quero imaginar as gratificações (por altos serviços) que os atingidos virão a ter por parte das suas instituições...
O que eu sei é que 13% de imposto é um escandalo. Vamos lá a ver se se dá a volta a isto porque (e não quero ter um discurso à Jerónimo) não se admite a situação previligiada da banca no fisco.
Mas alguem acredita seriamente em punições ?
O pior que lhes pode acontecer é irem para casa (perdão , para os seus solares) com brutais idemnizações , gozar um merecido descanço. Que isto de roubar á fartazana tambem cansa
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